sexta-feira, 26 de abril de 2013

Tatuagem Raposa






Tatuagem esquilo







Tears Don't Fall - Bullet For My Valentine


Let's go!

With blood shot eyes, I watch you sleeping.
The warmth I feel beside me is slowly fading.
Would she hear me, if I call her name?
Would she hold me if she knew my shame?

There's always something different going on.
The path I walk is in the wrong direction.
There's always someone fucking hanging on.
Can anybody help me make things better?

Your tears don't fall, they crash around me.
Her conscience calls the guilty to come home.
Your tears don't fall, they crash around me.
Her conscience calls the guilty to come home.

The moments died, I hear no screaming.
The visions left inside me are slowly fading.
Would she hear me, if I call her name?
Would she hold me, if she knew my shame?

There's always something different going wrong.
The path I walk is in the wrong direction.
There's always someone fucking hanging on.
Can anybody help me make things better?

Your tears don't fall, they crash around me.
Her conscience calls the guilty to come home.
Your tears don't fall, they crash around me.
Her conscience calls the guilty to come home.

Oh!
Yeah!

This battered room I've seen before.
The broken bones they heal no more. (No more!)
With my last breath I'm choking.
Will this ever end? I'm hoping.
My world is over one more time.

Let's Go!

Would she hear me, if I called her name?
Would she hold me, if she knew my shame?

There's always something different going wrong.
The path I walk is in the wrong direction.
There's always someone fucking hanging on.
Can anybody help me make things better?

Your tears don't fall, they crash around me.
Her conscience calls the guilty to come home.
Your tears don't fall, they crash around me.
Her conscience calls the guilty to come home.

(BETTER!)

Your tears don't fall, they crash around me.
Her conscience calls the guilty to come home.


Lagrimas Não Caem

Vamos lá!

Com sangue nos olhos, eu vejo você dormindo.
O calor que eu sinto ao meu lado está desaparecendo lentamente.
Ela me ouviria, se eu chamasse seu nome?
Ela me abraçaria, se ela conhecesse minha vergonha?

Há sempre algo diferente acontecendo.
O trajeto que eu ando está na direção errada.
Há sempre alguém fudido aguardando.
Alguém pode me ajudar a fazer as coisas melhorarem?

Suas lágrimas não caem, elas se chocam ao meu redor.
A consciência dela chama a culpa de volta para casa.
Suas lágrimas não caem, elas se chocam ao meu redor.
A consciência dela chama a culpa de volta para casa.

Os momentos morreram, não te escuto gritando.
As visões deixadas dentro de mim estão desaparecendo lentamente.
Ela me ouviria, se eu chamasse seu nome?
Ela me abraçaria, se ela conhecesse minha vergonha?

Há sempre algo diferente acontecendo.
O trajeto que eu ando está na direção errada.
Há sempre alguém fudido aguardando.
Alguém pode me ajudar a fazer as coisas melhorarem?

Suas lágrimas não caem, elas se chocam ao meu redor.
A consciência dela chama a culpa de volta para casa.
Suas lágrimas não caem, elas se chocam ao meu redor.
A consciência dela chama a culpa de volta para casa.

Oh!Yeah!
Yeah!

Esse abatedouro eu já vi antes.
Os ossos quebrados não se curam mais. (Não mais!)
Com minha ultima respiração eu estou asfixiando
Será que este é o fim? Eu estou esperando.
Meu mundo está acabado mais uma vez.

Vamos lá!

Ela me ouviria, se eu chamasse seu nome?
Ela me abraçaria, se ela conhecesse minha vergonha?

Há sempre algo diferente acontecendo.
O trajeto que eu ando está na direção errada.
Há sempre alguém fudido aguardando.
Alguém pode me ajudar a fazer as coisas melhorarem?

Suas lágrimas não caem, elas se chocam ao meu redor.
A consciência dela chama a culpa de volta para casa.
Suas lágrimas não caem, elas se chocam ao meu redor.
A consciência dela chama a culpa de volta para...

(MELHOR)!

Suas lágrimas não caem, elas se chocam ao meu redor.
A consciência dela chama a culpa de volta para casa.

terça-feira, 23 de abril de 2013

The Beauty Department

SUper indico esse site....


http://thebeautydepartment.com/

Sorvete multicor


The Guillotine - Escape the Fate


So lock and load mercenaries 
I see the smoke from the hilltop 
They march one by one 

The battled starts adversaries 
We bathe in our blood 
The worst is yet to come 
We've reached the covenant 
To kill what we have started 
Kill the machines 
We've spawned to fight in the darkest hour 

They really need to know 
We really gotta go 
(we fight to live, we fight for pride) 
They really need to know 
(we won't back down the weak won't survive) 
We really gotta go 

We stay here tonight 
(don't let them find us or we're dead)
Promise me you won't leave my side 
(the warmest place to lie my head)
And when the sun comes up we fight 
(don't let them find us or we're dead)
So promise me you won't leave my side 

Trace the blood back to the grave 
The smoke has cleared 
Thousands are destroyed 
They send signals no salvation 
We fight in lock out 
Scope is ready to go 
Armed with explosives 
Spartans stand alone

They really need to know 
We really gotta go 
(we fight to live, we fight for pride)
They really need to know 
(we won't back down the weak won't survive) 
We really gotta go 

We stay here tonight 
(don't let them find us or we're dead)
Promise me you won't leave my side 
(the warmest place to lie my head)
And when the sun comes up we fight 
(don't let them find us or we're dead)
So promise me you won't leave my side 

With my breath!

We stay here tonight 
(don't let them find us or we're dead)
Promise me you won't leave my side 
(the warmest place to lie my head)
And when the sun comes up we fight 
(don't let them find us or we're dead)
So promise me you won't leave my side 

Charge the gates with rust on their gears 
They seek destruction and kill the functions
Charge the gates with rust on their gears 
They seek destruction and kill the functions
Charge the gates with rust on their gears 
They seek destruction and kill the functions
Charge the gates with rust on their gears... 


A Guilhotina

Então tranque e carregue os mercenários
Eu vejo a fumaça da montanha
Eles marcham um a um

Os adversários da batalha começam
Nós nadamos em nosso sangue
O pior ainda está por vir
Nós nos cumprimentamos
Para matar o que tinhamos começado
Matar as máquinas
Nós começamos a lutar na hora mais escura

Eles realmente precisam saber
Nós realmente precisamos ir
(lutamos para viver, lutamos por nosso orgulho)
Eles realmente precisam saber
(não vamos voltar, os fracos não sobreviverão)
Nós realmente precisamos ir

Nós ficamos aqui durante a noite
(não deixe que eles nos achem ou nós estamos mortos)
Me prometa que não vai sair do meu lado
(o lugar mais quente para deitar a minha cabeça)
E quando o sol nasce nós lutamos
(não deixe que eles nos achem ou nós estamos mortos)
então prometa-me que não vai sair do meu lado

Faça uma trilha de sangue de volta para a morte
A fumaça clareou
Milhares são destruidos
Eles mandam sinais para a salvação
Nós lutamos até que os outros não o fizessem
É realmente uma grande oportunidade
Armado com explosivos
Cidadães de Esparta fiquem sozinhos

Eles realmente precisam saber
nós realmente temos que ir
(nós lutamos para viver, nós lutamos pelo orgulho)
Eles realmente precisam saber
(Nós não vamos voltar, os fracos não vão sobreviver)
Nós realmente precisamos ir

Nós ficamos aqui durante a noite
(não deixe que eles nos achem ou nós estamos mortos)
Me prometa que não vai sair do meu lado
(o lugar mais quente para deitar a minha cabeça)
E quando o sol nasce nós lutamos
(não deixe que eles nos achem ou nós estamos mortos)
Então prometa-me que não vai sair do meu lado

Com meu fôlego!

Nós ficamos aqui durante a noite
(não deixe que eles nos achem ou nós estamos mortos)
Me prometa que não vai sair do meu lado
(o lugar mais quente para deitar a minha cabeça)
E quando o sol nasce nós lutamos
(não deixe que eles nos achem ou nós estamos mortos)
então prometa-me que não vai sair do meu lado

Deixe os portões enferrujados prontos
Eles querem destruição e esquecem os resultados
Deixe os portões enferrujados prontos
Eles querem destruição e esquecem os resultados
Deixe os portões enferrujados prontos
Eles querem destruição e esquecem os resultados
Deixe os portões enferrujados prontos
Eles querem destruição e esquecem os resultados...










sexta-feira, 19 de abril de 2013


Pequerrucha

Quando pequena (ainda continuo pequena), quando nova...rsrs  minha mãe me deu esse livro pra ler.
Bobona, fui perguntar da onde eu tinha vindo, ao invés de falar que eu nasci de uma flor como a menina da história, minha mãe disse que eu vim de uma lata de pomarola...
Fazer oque... nem tudo são flores.


Esta é a história de uma menina nascida de uma flor e que sendo tão pequenina muitas aventuras viveu.
Criada com todo o amor pela jovem Vicentina, vejam como nossa heroína tudo enfrentou com valor. 


Era uma vez uma moça que gostava muito de flores. Chamava-se Vicentina. Passava todo o tempo livre cuidando do seu jardim, podando, adubando, regando as plantas. Mas vivia sozinha e triste, pois não tinha com quem conversar. Um dia, as flores, que ela tratava com tanto carinho, reuniram-se e decidiram ajudá-la. Então deixaram cair uma semente especial. Vicentina encontrou a sementinha e . . .
- Que semente estranha! Talvez dê uma linda flor . . .  Vou plantá-la neste vaso.
A sementinha germinou. Devagarinho foram surgindo as folhas, primeiro uma depois outra e mais outra . . . Até que apareceu uma linda flor vermelha. Era uma tulipa, tão grande e bela que Vicentina ia admirá-la todos os dias. Quando a flor se abriu, no meio das pétalas apareceu uma menina loura e bem pequenina. 
Bom dia, ó Vicentina! Não fique tão espantada, por ser eu tão pequenina, Pequerrucha sou chamada.
Se comigo for boazinha, sua filha eu serei. Junto de minha mãezinha para sempre ficarei.
- Oh! Como estou contente! - exclamou Vicentina. - Este é o mais belo presente que minhas flores poderiam me dar!

Vicentina levou Pequerrucha para casa. Com uma casca de noz fez um bercinho para ela e cobriu-a com uma pétala de rosa. O tempo foi passando, mas Pequerrucha não crescia nem um milímetro. Vicentina sentia-se feliz por ter em casa uma filha, embora pequenina. Pequerrucha tinha uma bela voz e sempre cantava para alegrar Vicentina.

Pequerrucha - Lindas flores da margarida, meus cabelos são dourados, pelo vento ondulados e cantando levo a vida.
Velho Sapo - Com moça bonita, tão bonita, meu filho quero casar. Falo sério, não é fita. E uma bela festa vamos dar!
Uma tarde, Pequerrucha estava cantando e um velho sapo a ouviu. Nessa mesma noite, o velho sapo entrou na casa de Vicentina. O vidro da janela estava quebrado e ele passou pelo buraco.

Parou um momento para olhar a menina, que dormia serenamente. Como era linda! O velho sapo não resistiu, raptou-a com berço e tudo. Quando o filho do sapo viu a menina, achou- a tão bonita que quis acordá-la imediatamente.
- Quero ver a cor dos olhos dela! - disse ele.

- Espere, meu filho. Não tenha pressa. Se você acordar já, ela pode se assustar e fugir correndo. Devemos fazer outra coisa:
 Enquanto ela está dormindo, vamos colocar o berço, sobre uma folha bem grande, no meio do lago. Assim, ela não poderá escapar.

Quando Pequerrucha acordou, levou um susto enorme ao ver que estava no meio do lago, em cima de uma folha tão grande. O filho do sapo foi logo dizendo:
- Bom dia, menina. Amanhã você estará comigo.

O que? Casar com um sapo? Nunca! - exclamou Pequerrucha aterrorizada. Depois, olhando ao redor, perguntou: - Onde estou? Onde está minha mãezinha?
- Não adianta gritar nem chorar! - disse o filho do sapo. - Está tudo decidido: você vai casar comigo.
Pequerrucha começou a chorar e os peixes do lago ficaram com pena dela. Resolveram salvá-la. Mas como? O único jeito era empurrar aquela folha para longe dos sapos. Assim, Pequerrucha afastou-se deles, mas também da casa de Vicentina.

A folha foi boiando boiando sobre a água. Depois de muito tempo chegou à margem. Pequerrucha desceu e começou uma nova vida. Ela caminhava entre as plantas e flores. Era primavera, havia passarinhos cantando por perto. A menina sentia-se feliz.
Veio o verão, depois chegou o outono. As primeiras chuvas começaram a cair. Pequerrucha não tinha uma casa onde se abrigar. Procurava esconder-se embaixo das folhas maiores, mas acabava sempre ficando molhada. Choveu muito até que veio o inverno. Bastava um floco de neve para cobri-la inteirinha!
- Oh, como é duro ser tão pequenina e não ter onde morar! - pensava Pequerrucha, tremendo de frio.



Por isso resolveu deixar a floresta. Caminhou durante muito tempo. . . 

Chegou a um campo onde havia umas hastes de capim e lá no meio uma estranha casinha. Pequerrucha bateu à porta.
- Entre! - disse o velho rato, dono da casa. - Oh, como você está gelada! Pode ficar morando comigo durante todo o inverno. Quero que me conte belas histórias!
- Não sei contar histórias, mas sei cantar - respondeu Pequerrucha. E começou: 

Senhor rato hospitaleiro, desta casa cuidarei, sem descanso o dia inteiro. E cantigas cantarei.
 

Pequerrucha cantou várias canções para o velho rato. Sentado em sua cadeira, ele ouvia encantado. Pequerrucha ficou morando ali. O tempo passava depressa. Durante o dia tinha muito o que fazer: arrumava a casa, preparava o almoço, cuidava de tudo. De noite, alegrava o velho com suas canções. Ele estava tão contente com Pequerrucha, que não se cansava de elogiá-la:
- Você tem uma bela voz. Ficaria a vida ouvindo você cantar! Gosto tanto de música. . .

Uma noite, quando Pequerrucha parou de cantar, o rato falou:
- Tenho um vizinho que está procurando esposa. Ele é muito rico e de boa família. Seria um bom marido para você. Não quero forçá-la, mas é preciso pensar no futuro. Hoje ele virá me visitar.
Daí a pouco chegou o vizinho. Era uma toupeira elegante e distinto. Tinha o pelo negro e brilhante, mas detestava o sol. era tímido e não enxergava bem. Apesar disso, assim que viu Pequerrucha, achou-a linda e ficou apaixonado.

- Sou muito trabalhador - foi dizendo o toupeira - e tenho uma boa posição. Venha, vou mostrar-lhe minha casa, que é bem grande, cheia de galerias! Só é um pouco escura. . .
O toupeira prendeu na boca uma espécie de lanterna e entrou num buraco debaixo da terra. Foi mostrando a Pequerrucha os túneis que cavara, dizendo:
- Tudo isto é serviço meu, está vendo? Gosto de trabalhar. . .

- Não faço como esta andorinha - continuou o toupeira - que passou o verão voando e agora está aí, caída no chão, sem poder voar mais! Estragou o teto da minha galeria e não consegue sair daqui! Vai acabar morrendo de frio. Eu, ao contrário, sou previdente, estou sempre pensando no futuro.

Pequerrucha aproximou-se da andorinha e viu que ela ainda estava viva.
- Oh, pobrezinha! - exclamou. - Preciso fazer alguma coisa por você. Não posso deixá-la morrer de frio.
Pequerrucha acariciou a andorinha, pensando no que poderia fazer para salvá-la. Teve uma idéia e saiu depressa.
Logo Pequerrucha voltou, trazendo um grande punhado de algodão, o maior que pode carregar. Cobriu com ele o corpo da andorinha, dizendo:

- Assim, você não sentirá frio. Mais tarde voltarei para trazer comida.
- Muito obrigada! - disse a andorinha - Você está salvando a minha vida! Assim que eu recuperar as forças, vou levantar voo, em busca de lugares mais quentes, onde haja sol. . .  Quando parti com minhas companheiras, para nossa longa viagem de outono, não sei o que aconteceu: caí ao solo e não pude mais voar! - Não consigo respirar, neste lugar sombrio - continuou a andorinha. - Falta-me o ar!
- Também não gosto daqui - disse Pequerrucha. - Mas o toupeira detesta a luz do sol. . .
- Assim que puder, sairei daqui - concluiu a andorinha, dormindo em seguida.

O inverno foi longo, mas quando chegou a primavera a andorinha estava pronta para partir.
- Venha comigo. Pequerrucha! Suba nas minhas costas, eu a levarei! - convidou a andorinha.
- Não fica bem - respondeu Pequerrucha. - O rato foi muito gentil comigo, abrigou-me durante todo o inverno. Agora, que é primavera, não posso abandoná-lo! Ele quer que eu me case com o toupeira. . .

- Tem razão, menina. . .  Mas você não é como o toupeira. Não poderá viver sem tomar sol. Pense nisso!
E a andorinha levantou voo e partiu.

" Com os fios pelas aranhas bordados, Pequerrucha belo enxoval prepara: roupas de fina seda e brocados que mesmo uma princesa invejara.
Amanhã é o dia do casamento e o "sim" então deverá ser dito.
Grande é do Toupeira o contentamento. Mas o coração dela está aflito."
Pequerrucha pos-se a tecer seu vestido de noiva com os fios finíssimos que as aranhas faziam para ela. Passou o verão, veio o outono. Chegou o dia marcado para o casamento.

O toupeira, todo elegante, de botas e cartola, veio buscar a noiva.
- Bom dia, querida Pequerrucha. Hoje vamos nos casar. . . Este é um grande dia para mim! Se eu soubesse falar bem, faria um belo discurso!
- Oh, não é preciso! - respondeu Pequerrucha.
- Você está pronta? - perguntou o toupeira.
Pequerrucha ia responder, mas viu o sol, dourado e quente. . . Ficou parada, a admirá-lo.
- Você gosta do sol, não? - perguntou o toupeira. - Mas luz dele é forte demais, não a suporto! Prefiro viver no escuro, lá no fundo de minhas galerias. . .  Vamos! Venha depressa. . .
Pequerrucha sentiu um aperto no coração. Não podia estar feliz, sabendo que ia morar a vida inteira debaixo da terra. . .  Saiu correndo pelo campo para sentir o calor do sol pela última vez.

Mas, de repente, ouviu um bater de asas ali perto! Oh! Era a andorinha que ela salvara da morte no inverno! A andorinha pousou perto de pequerrucha e vendo que a menina estava chorando, perguntou o que era. Depois disse:
- Depressa, Pequerrucha, suba nas minhas costas. Ainda é tempo! Segure-se bem, eu a levarei para longe daqui!

Pequerrucha olhou ao redor. Disse adeus aos dois amigos, acenando com a mão. Depois, saltou para as costas da andorinha. . .  e fez uma viagem maravilhosa para um país distante.

Era um lugar maravilhoso, onde cresciam muitas flores. Em cada uma delas morava um ser pequenino com asas. A andorinha colocou Pequerrucha na flor mais bela do jardim. Encantada com toda essa beleza que a rodeava, Pequerrucha começou a cantar:
"Mal acredito no que vejo e é tão grande a novidade, que outra vida não desejo, senão esta felicidade!"

Pouco depois, todos os habitantes dali rodearam Pequerrucha. O mais belo deles, o rei das flores, ofereceu-lhe uma coroa de ouro.
- Seja bem vinda! - disse ele. - Você será minha esposa. E como presente de casamento vou lhe dar duas asas transparentes, iguais às nossas. Eu tinha ouvido falar de você por uma fada, mas não sabia que cantava tão bem! Como é seu nome?
- Eu me chamo Pequerrucha, majestade.

- Vou lhe dar um novo nome. De hoje em diante você se chamará Maia e será a rainha das flores!
Pequerrucha, entre resplendores, como rainha foi coroada para reinar sobre as flores. Se numa noite enluarada ouvires canção que não sei, é ela que canta para o rei. . .

 Conto de Hans Christian Andersen